ESTUDOS NO BREJO

Calibã e a Bruxa, da Silvia Federici.

Completo aqui: http://coletivosycorax.org/wp-content/uploads/2016/08/CALIBA_E_A_BRUXA_WEB.pdf

>”ENTRE O ‘ENCARDIDO’, O ‘BRANCO’ E O ‘BRANQUÍSSIMO’: RAÇA, HIERARQUIA E PODER NA CONSTRUÇÃO DA BRANQUITUDE PAULISTANA, da Lia Vainer Shucman.
https://www.dropbox.com/s/ry8rfvoybr4gegs/schucman_corrigida.pdf?dl=0&fb=1&fb_action_ids=359183617833789&fb_action_types=groups.post

> “RELAÇÕES ABERTAS – DO PESSOAL AO POLÍTICO: REVOLUÇÃO COTIDIANA E LIBERTÁRIA”, da Clarisse Chiappini Castilhos, do livro “Desobedientes” (uma coletânea de textos sobre experiências não monogâmicas entre lésbicas, vindos de diversos países da América Latina).
https://pt.scribd.com/document/348660365/RELACOES-ABERTAS-Clarisse-Chiappini-Castilhos

> A POLÍTICA SEXUAL RADICAL AUTÔNOMA, SEUS DEBATES INTERNOS E SUA CRÍTICA A IDEOLOGIA DA DIVERSIDADE SEXUAL – da feminista decolonial da República Dominicana Yuderkys Espinosa.
https://pt.scribd.com/document/352537940/Yuderkys-a-Politica-Sexual-Radical-Autonoma-Traducao

> O TRIUNFO DA MASCULINIDADE, da chilena, lésbica e feminista radical Margarita Pisano.
Tradução completa feita coletivamente pelo grupo:
https://pt.scribd.com/document/341673780/Margarita-Pisano-O-Triunfo-Da-Masculinidade-Traducao-Completa

Karaokê Feminist(A)

KARAOKÊ – Se não posso CANTAR não é minha revolução!

Festa em benefício ao grupo TESOURAS AUTODEFESA ANARKAFEMINISTA

Treinamos autodefesa sistematicamente desde 2014, e em 2016 consolidamos o grupo Tesouras Autodefesa Anarkafeminista, entre manas que em algum momento já haviam treinado técnicas de defesa pessoal e lutas em geral. De início o grupo, formado por afinidade, somente realizava treinos entre si. Durante o ano de 2017 começamos também a dar oficinas abertas de defesa pessoal para mulheres e pessoas trans, compartilhando assim o que viemos estudando e praticando individual e coletivamente.

Vivendo nessa sociedade hétero-patriarcal na qual existir e resistir muitas vezes são sinônimos, acreditamos que treinar nossos corpos e mentes para reagir e atacar frente a situações que ameacem nossa integridade é fundamental para vivermos de maneira digna. Treinar entre mulheres para nos fortalecer e combater o machismo cotidiano é um ato revolucionário. Nossa vingança é sermos felizes.

Fazemos esta Festa Karaokê para divulgar a autodefesa feminista, autocuidado e juntar grana a fim de comprar equipamentos que facilitam os treinos e a multiplicação das técnicas pelas oficinas.

ATRAÇÕES:

– Videokê de buteco: Clássicos do Pagode, Feminejo, Anos 80, 90 e 2000, MpB, Rock Nacional, Punk Rock e muito mais!!!

– Mini-oficina de autodefesa em situações de festas (carnaval, balada, festas de rua etc);

– Discotecagem Latina com Claudia Torrez e RapFunk com Mariposa

– Comida de buteco vegana: Porções de Kibe, Calabresa acebolada, Batata Frita, Amendoins, Paçoca e brownie de chocolate.

– Bons Drink’s: Cerveja Puro Malte, Caipirinha, Catuaba, Espumante (Bebida que piska), Doses, Tubaína e Mate com Limão.

Contribuição Voluntária: Valor sugerido R$5 conto
(não deixe de colar se não tiver essa grana)

Karaokê – R$0,25 a ficha

Cuidando das emoções com Ayurveda – 13/nov/2017

Coité-ayurveda para todas é um projeto de atendimento terapêutico, pesquisa e divulgação do Ayurveda para todas as pessoas de forma simples, prática e com baixo custo.

Existe um conhecimento ancestral na Índia e no Brasil que nos permite prevenir e tratar uma enormidade de doenças , mas mais do que isso, permite que tenhamos uma grande autonomia no cuidado de nós mesmas. É uma retomada de nossos corpos!

Nessa segunda atividade trabalharemos formas simples e baratas de tratar a ansiedade e a depressão com mudanças nas nossas rotinas diárias com o uso de ervas, alimentos e práticas.

1. Conhecendo o Ayurveda
2. Dinacharya – A importância da rotina diária
3. O Ayurveda e as emoções
4. As ervas e as emoções ♥
5. Construindo um S.O.S. natural para saúde emocional

Duração: 3 horas
Valor da atividade: 35 reais
Mediadora: Cláudia Machado (Claudix Machado) trabalha com Terapia Ayurveda e Terapia com Ervas com especial foco na saúde mental.

IMPORTANTE
Atividade apenas para mulheres.

Introdução ao Autocuidado com Ayurveda 16/out/2017

Coité – Ayurveda para todas é um projeto de atendimento terapêutico, pesquisa e divulgação sobre o Ayurveda para todas as pessoas de forma simples, prática e a baixo custo.

Existe um conhecimento ancestral na Índia e no Brasil que nos permite prevenir e tratar uma enormidade de doenças , mas mais do que isso, permite que tenhamos uma grande autonomia no cuidado de nós mesmas. É uma retomada de nossos corpos!

Esse encontro será uma tarde deliciosa de conversa sobre práticas naturais de rotina diária para o nosso bem-estar físico e mental. Durante a atividade trataremos de:

1. Uma breve introdução sobre o Ayurveda

2. O que são os doshas? Qual o meu dosha? Exercícios de autoconhecimento.

3. Dinacharya- Rotina ideal e rotina possível – Aceitando o equilíbrio dinâmico!

4. Construindo sua rotina diária

Duração: 3 horas
Valor da atividade: 30 reais (Antecipado com depósito bancário, basta pedir o número da conta que enviamos por mensagem).
20 vagas
Mediadora: Cláudia Machado (Claudix Machado) trabalha com Terapia Ayurveda e Terapia com Ervas com especial foco na saúde mental.

Tragam sua própria caneca; canga ou tapetinho para sentar e material para fazer suas anotações.

Negritude e branquitude nas relações lésbicas 23/jul/2017

O Brejo convida a todas as mulheres que se relacionam com mulheres, para um dia de construção política, focado principalmente no fortalecimento de mulheres negras dentro dos espaços e relações lésbicas e também no exercício de reflexão sobre racismo, por parte das mulheres brancas. Vai rolar rango a preço de banana e bebidinhas na hora do show. Pedimos a todas que tentem chegar no horário, para que as discussões sejam produtivas! Mulheres bissexuais também são bem-vindas, mas lembramos que as discussões serão focadas nas relações entre mulheres!

Evento organizado por mulheres lésbicas e negras.

As rodas contarão com a participação da Coletiva Luana Barbosa!

Mamães! Levem suas crias, vai ter creche!

Rodas de Conversa:

14:30h – Relações inter-raciais relações afrocentradas e a autoestima das mulheres negras e não brancas nas relações lésbicas
(Somente para mulheres negras)

14:30h – Supremacia e privilégio branco nas relações lésbicas
(Somente para mulheres brancas)

17:30h – Roda final (mista)

19:30h – Show da Banda Pariá

Punk das mina – 17/dez/2016

PUNK DAS MINA PRAS MINA

Abrimos a casa pra que a gente possa trocar ideias e vivências, ouvir e fazer um som em um espaço seguro e debater assuntos importantes pra nós e presentes na cena.

Um espaço para organizar a raiva e defender a alegria!

PROGRAMAÇÃO:

14h – roda de conversa: VEGANISMO E FEMINISMO

15h – oficina: BORDADO SUBVERSIVO

16h – Roda de conversa e prática introdutória DEFESA PESSOAL E ARTES MARCIAIS FEMINISTA

17h – roda de conversa: HETEROSSEXUALIDADE COMPULSÓRIA e a necessidade de fortalecer nossos espaços exclusivos

19h – oficina introdução a GUITARRA

20h – JAM DAS MINA – bora fazer um punk rock espontâneo (se você toca, se você não toca, os instrumentos estarão aqui pra criarmos juntas)

22h – DISCOTECAGEM RIOT GRRRL NO VINIL – com íris, ana e ana (One beat)
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Vai tá teni:
comida vegana
cerveja (apenas na hora do som)
tatuagens maravilhosas com Priscila Tomate – Tomates S.A.

banquinha de material feminista/libertário (se quiser trazer sua banquinha, dá um salve!)

espaço para as crias (quem tiver propostas mande pra gente)
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Homis não entram.
Skinheads/Oi não são bem vindxs.

BREJO DAS FLORES

O Brejo das Flores é uma casa de lésbicas, feministas, autônomas, que busca construir espaços de troca, coletividade e sororidade.

Localizada em $ão Paulo, $P, somos Brejo desde 1 setembro de 2016, porém desde 2015 organizamos atividades no mesmo espaço, com o nome de Casa das Flores. A mudança de nome tá explicadinha aqui:

“Da Casa ao Brejo.

Éramos três amigas, sentadas na mesa de um bar, com a recisão do último trampo no bolso e conspirando sobre morarmos juntas. Uma semana depois, uma amiga de uma amiga nossa disse que estava se mudando de uma casinha massa – a primeira que visitamos e pela qual nos apaixonamos! Assim, em janeiro de 2015, brotou a Casa das Flores.

Com o tempo, aproveitando o espaço que tínhamos e a localização próxima ao metrô, começamos a fazer eventos como festas para apoio mútuo e para arrecadar a grana do aluguel.

Até o fim de 2015, algumas pessoas saíram, outras entraram, e a casa foi se modificando. Nossos eventos se tornaram cada vez mais frequentes e necessariamente feministas. Começamos a fazer saraus mensais mistos e eventos que, pelo nosso foco nas mulheres, se tornaram naturalmente exclusivos.

Ao longo de 2016, mais transformações aconteceram na casa, que agora é ocupada exclusivamente por sapatonas feministas. Somos seis sapas, feministas de diversas vertentes, e nos encontramos em nossa vontade de construir espaços seguros de troca, sororidade, escuta e criação, buscando formas anticapitalistas de alimentar a contracultura lésbica. E para contemplar nosso novo momento, decidimos, em conjunto, mudar o nome da casa para Brejo das Flores – semente sapatona de resistência ao heteropatriarcado capitalista na cidade de São Paulo.

E viva o Brejo!!! <3″

Depois disso continuamos mudando, entrando e saindo sapatonas da casa. Hoje (abril de 2018) moramos em cinco sapatonas e um menino de seis anos, filho de uma membra.

A ideia desse noblog é desfacebookiar as informações e movidas.

abraças y bejas,

viva nóis.


a arte é da Ju Gama nas redes como @grrrampo